03 outubro 2006

Aconselhando pessoas deprimidas

A história narra que por volta de 450 a.C. Hipócrates, médico de Cós, descreveu um quadro de tristeza, apatia, perda da auto-estima a que denominou melancolia, pois acreditava ser originado pela bílis negra (melanos = negro; cholle = bílis). Este termo atravessou os tempos, sendo usado por autores médicos como Arateus (120 -180 A.D.) e Galeno (129-199). Desde então a depressão vem sendo identificada e estudada para tratamentos eficazes. Mas afinal, o que é depressão? Como e quando ela se manifesta? Quais são as fases da vida ou as situações em que ela se faz presente? Existe tratamento para a depressão? Quais são eles?

O levantamento de questões em torno da depressão nos ajuda a termos uma visão mais ampla sobre o problema. Segundo o site portalnatural, as pesquisas indicam que a depressão é um dos quatro distúrbios psiquiátricos mais freqüentes de nosso país. A estimativa é que a depressão afeta em torno de 6 milhões de brasileiros. É um número considerável de um mal que tira toda a expectativa de viver da pessoa afetada. Agora, o que nos chama a atenção é que grande parte dessas pessoas não são assistidas ou não procuram ajuda na sua “dor”. Mas estaríamos, como igreja, preparados para ajudar a esses que sofrem?

O presente artigo não tem nenhuma intenção de originalidade e nem de grandes elucubrações sobre o assunto, visto não ser o propósito do mesmo. Mas estaremos analisando o tema sucintamente e propondo algumas orientações bíblicas de como lidarmos com os que sofrem. Falaremos sobre a depressão e seus sintomas, analisando as causas. Abordaremos, também, a depressão em crianças e adolescentes, mostrando que os mesmos não estão imunes a essa dor. Analisaremos, por último, o Salmo 77 como uma resposta bíblica aos que sofrem desse mal.
ENTENDENDO A DEPRESSÃO

Basicamente, há um consenso sobre o que é depressão (não sobre suas causas). Segundo o doutor Uriel Heckert, a depressão é caracterizada por perda do humor, diminuição do interesse pelas coisas, perda significativa do prazer e energia. Há, ainda, alterações no apetite e sono, sensação de fadiga, falta de concentração, indecisão, diminuição da autoconfiança, pessimismo, idéias de culpa, desejo recorrente de morrer, etc. É importante deixar bem claro que a depressão deve ser diferenciada de uma tristeza comum, como por exemplo, a perda de um familiar. Também se observa sintomas corporais como sensação de desconforto no batimento cardíaco, constipação, dores de cabeça, dificuldades digestivas. Percebemos, portanto, diante deste quadro, que uma pessoa acometida pelo estado depressivo sente-se o último e mais inferior dos seres.

Há diferentes tipos e intensidades de depressão. Alguns psiquiatras relacionam três tipos de depressão: 1) Depressão Maior, 2) Distimia, 3) Distúrbio Bipolar (maníaco depressivo). Porém, é comum dentre a comunidade psiquiátrica destacar somente duas (Depressão Maior e Distimia). A Depressão Maior, como o próprio nome sugere, instala-se rapidamente e é mais facilmente notada pelos seus sintomas bem definidos. Já a Distimia tem os seus sintomas mais discretos, arrastando-se por anos a fio. É um tipo de depressão mais difícil de ser percebida, mas que imprimi à pessoa que a experimenta um grande sofrimento emocional. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 15 a 20% da população mundial sofrem de Depressão Maior em algum período da vida. Quanto a Distimia, a estimativa é de 4 a 5% da população mundial. Há ainda um dado interessante em que a mulher é mais acometida pela depressão do que o homem, na proporção de dois por um.

Falemos sobre as causas da depressão. É um assunto ambíguo e de múltiplas opiniões. Fala-se no meio psiquiátrico
[1] de multicausalidade: herança biológica (predisposição genética), alterações de funções cerebrais (redução ou excesso de certas substâncias neuroquímicas), constituição psicológica (a maneira como a pessoa vê a si mesma e o mundo, bem como a maneira de lidar com os reveses da vida). Sobre as causas da depressão, voltaremos a falar quando dermos uma visão bíblica sobre o assunto.

Depressão Física

Com depressão física queremos dizer as causas físicas para a depressão[2]. As possíveis causas físicas da depressão são: idade acima dos quarenta anos; sem antecedente depressivo; longo tempo sem mudanças significativas na vida (mesmice!); pessoa sob medicação. Além dessas causas há ainda a relação das doenças degenerativas com o estado depressivo. Damos a seguir um quadro de doenças que podem levar à depressão: 1) Doenças que atingem o sistema nervoso, como o Mal de Parkinson, doenças vasculares, epilepsia, esclerose múltipla, mal de Alzheimer, infecções, tumores, narcolepsia (dorme nas horas mais inconvenientes), mal de Wilson (falta de cobre no organismo). 2) Doenças que atingem o sistema endocrinológico como o hiper e hipotireodismo, hiper e hipoparatireoidismo, síndromes pré-menstruais. 3) Doenças inflamatórias como a artrite reumatóide e tempora, lupus. 4) Deficiências de vitaminas C e B12, ácido fólico e niacina. 5) Temos ainda a depressão pós-parto, a hepatite, a insuficiência cardíaca e anormalidades eletrolíticas (sódio, potássio, cálcio, etc.).

Temos ainda doenças como o câncer que costumam levar à depressão. Ela costuma atingir 15 a 25% dos pacientes com câncer. As pessoas e os familiares que encaram um diagnóstico de câncer experimentarão uma variedade de emoções, estresses e aborrecimentos. O medo da morte, a interrupção dos planos de vida, perda da auto-estima e mudanças da imagem corporal, mudanças no estilo social e financeiro são questões fortes o bastante para justificarem desânimo e tristeza.

Pesquisadores têm chegado a conclusões (ainda não definitivas) que há uma ligação entre a depressão e as doenças cardíacas, principalmente enfarto do miocárdio. Isso pode ser devido ao alto stress e ansiedade experimentada pelas pessoas que sofrem de depressão. Mas, como dissemos, toda essa pesquisa ainda é inconclusiva, e ela nos fala mais das conseqüências do que das causas.

Depressão Espiritual

Há uma relação entre depressão física e espiritual. Como diz o Rev. Wadislau, “a depressão atua sobre o organismo, uma vez que a alma se manifesta no corpo, e os sistemas hormonal e neural têm muito a ver com sua ocorrência”
[3]. Ainda, “uma pessoa poderá induzir uma depressão física a partir de uma depressão espiritual, tanto quanto reagir de modo espiritualmente inadequado a uma depressão de ordem física”[4].

Quando falamos de depressão de origem espiritual, não estamos falando que alguns são mais pecadores do que outros, pois “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm. 3.23). Também não estamos afirmando que há tendência temperamental para a depressão, como afirma Tim LaHaye.
[5] Mas a depressão espiritual tem como causa primeira o fato de pertencermos a um mundo caído, onde estamos sujeitos às dores que rasgam e dilaceram o nosso coração. Também a depressão está relacionada ao meu pecado, à quebra da aliança com Deus. Eu não posso querer agradar e temer mais aos homens do que a Deus e não sofrer as conseqüências decorrentes disso.

DEPRESSÃO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Uma das coisas que marca a infância e a adolescência é a alegria de viver e a disposição sempre presente em rir, correr, brincar... Dizemos logo que, quando uma criança não quer brincar ou fazer algo que ela goste, está doente. É importante para pais, pastores e conselheiros estarem atentos aos sintomas que mostram indícios de depressão em crianças e adolescentes para, assim, poder prestar-lhes os devidos cuidados. Estudos mostram que a depressão é mais freqüente em adolescentes do que em crianças. Embora na maioria das crianças a sintomatologia da depressão seja atípica, alguns podem apresentar sintomas clássicos de depressão, tais como tristeza, ansiedade, expectativa pessimista, mudanças no hábito alimentar e no sono ou, por outro lado, problemas físicos, como dores inespecíficas, fraqueza, tonturas, mal estar geral que não respondem ao tratamento médico habitual. Os sinais e sintomas mais comuns que acompanham uma fase depressiva na criança e adolescentes são
[6]:
1- Mudanças de humor significativa
2- Diminuição da atividade e do interesse
3- Queda no rendimento escolar, perda da atenção
4- Distúrbios do sono
5- Aparecimento de condutas agressivas
6- Auto-depreciação
7- Perda de energia física e mental
8- Queixas somáticas
9- Fobia escolar10- Perda ou aumento de peso
11- Cansaço matinal
12- Aumento da sensibilidade (irritação ou choro fácil)
13- Negativismo e Pessimismo
14- Sentimento de rejeição
15- Idéias mórbidas sobre a vida
16- Enurese e encoprese (urina ou defeca na cama)
17- Condutas anti-sociais e destrutivas
18- Ansiedade e hipocondria

Há uma vasta pesquisa sobre a depressão na infância e em adolescentes. Pesquisadores apontam algumas causas que levam à depressão nessa faixa etária. A violência e o excesso de atividades são vistos como os maiores causadores de depressão nessa idade. Há estudos que dizem que crianças e adolescentes apegados às coisas materiais, em contraste com os que não têm todo esse apego, são mais propensos à depressão. Será que não estamos lidando aqui com o velho problema da razão para viver? Com o grande vazio que só o Senhor Jesus pode preencher? É o consumismo criando ídolos no coração humano, mesmo na tenra idade.

Como lidar com a depressão nessa fase? Cremos que a criação de um ambiente de aceitação e segurança no lar e na igreja é uma arma poderosa para a vida da criança e do adolescente. Ainda, a aplicação de princípios bíblicos claros e coerentes à vida da criança e do adolescente, de forma que eles sintam prazer, motivação e segurança em praticá-los, são antídotos poderosos na vida dos pequenos.

AJUDANDO O DEPRIMIDO

Como ajudar o deprimido? Há uma falsa idéia de que para “levantar o astral” da pessoa deprimida, devemos contar uma piada, dizer palavras de ordem (p.e., ânimo! Ânimo!), expulsar o demônio da depressão, etc. Na verdade, para uma ajuda efetiva do deprimido, devemos nos focalizar nas emoções, nos pensamentos e comportamento do auxiliado. Diferentemente de metodologias reducionistas que vemos em determinadas psicoterapias seculares e alguns conselheiros cristãos, as pessoas devem ser vistas como um todo e tratadas respeitando a interação natural entre suas emoções, comportamentos e pensamentos. Larry Crabb diz que conselheiros podem ajudar outras pessoas em três níveis básicos:

Nível 1 – Sentimento problemático através do estímulo;
Nível 2 – Comportamentos problemáticos através da exortação;
Nível 3 – Pensamentos problemáticos através do esclarecimento
[7].

Agora, o que dizer do uso de medicamentos nos casos depressivos? Três grupos de medicamentos antidepressivos têm sido mais freqüentemente utilizados para tratar as doenças depressivas: os tricíclicos, os inibidores da monoaminoxidase (IMAO) e o lítio. Na verdade, outros tipos de medicamentos antidepressivos estão sendo desenvolvidos para serem lançados. A demanda é grande e os antidepressivos estão na moda. Os antidepressivos, como qualquer medicamento, trazem efeitos colaterais, alguns deles bem incômodos e indesejáveis. É digno de nota que, como conselheiros cristãos, só podemos admitir o uso medicamentoso em casos de depressão quando é constatado um problema físico. Mesmo nesses casos, é importante o acompanhamento pastoral do conselheiro, levando em conta que a depressão, seja qual for a sua causa (e cremos que a causa primeira, como dissemos acima, é a conseqüência de um mundo caído e o nosso coração dividido), afeta o ser humano por inteiro (corpo-alma).

Jesus, ao lidar com Pedro (João 21) o considerou como um ser integral. Seus sentimentos, comportamentos e pensamentos são levados em conta e trabalhados habilidosamente por Jesus. Com Ele aprendemos que ouvir empaticamente é um excelente caminho para a cura das almas feridas.

Faremos uma análise
[8] do Salmo 77, onde o salmista está vivendo uma das situações mais angustiantes da sua vida. A síntese dos seus sentimentos parece estar contida no versículo 2: “No dia da minha angústia, procuro o Senhor; erguem-se as minhas mãos durante a noite e não se cansam; a minha alma recusa a consolar-se”. Diante da sua dor o salmista experimenta alguns fracassos como a aparente ineficácia de suas orações, insônia (não me deixas pregar os olhos – v.4) e a grande dificuldade de desabafar (tão perturbado estou, que nem posso falar – v.4b). Diante da situação calamitosa de desesperança e angústia, típicas da depressão, alguns mecanismos de defesas são criados:

Primeiro, a tendência quase irresistível de viver no passado: “penso nos dias de outrora, trago à lembrança os anos de passados tempos” (v.5). É comum ao deprimido querer fugir da luta e se refugiar no passado. Essa arma eficaz de satanás (o saudosismo) tira de nós a capacidade do confronto com a situação que nos angustia.

Depois, a auto-análise: “de noite indago o meu íntimo, e o meu espírito perscruta” (v.6). Essa auto-análise tem dois aspectos: positivo, que é a auto-reflexão de como tem andado a minha vida; negativo, que é quando pensamos que o socorro vem de nós mesmos (O nosso socorro vem do Senhor – Sl. 121).

Sentimento de rejeição da parte de Deus: “Rejeita o Senhor para sempre? Acaso não torna a ser propício?” (v. 7). É a hora em que o deprimido começa a entrar em conflito: “será que não estou nessa situação por causa daquele pecado que cometi?” É hora de lembrar que “se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).

Sensação de que as promessas de Deus perderam a sua validade: “Cessou perpetuamente a sua graça? Caducou a sua promessa para todas as gerações?” (v.8). Parece que a Bíblia não funciona. A pessoa não consegue colocar em prática certas porções das Escrituras.

Questionamento do caráter de Deus: “Esqueceu-se Deus de ser benigno? Ou, na sua ira, terá ele reprimido as suas misericórdias?” (v.9). É o momento que a pessoa começa a questionar o que está acontecendo com Deus. Nunca questionamos o que está acontecendo conosco. Nisso, o sentimento de aflição aumenta pela culpa de pensar coisas tão horríveis de Deus. Diante de tudo isso, quais as alternativas que a Palavra de Deus tem para a nossa vida, quando nem mesmo nós conseguimos entender a confusão interior que estamos vivendo?

Primeiro tenha um irmão para te orientar. Sob o fogo da aflição nossos pensamentos não são claros. No meio dos embates, não tome decisões. Procure gente séria, que está dando certo para te orientar. Reconhecer suas limitações circunstanciais pode ser a maior bênção para a sua vida. No versículo 10b: “... mudou-se a destra do Altíssimo”, o salmista percebe que sua confusão é tamanha que ele chega a pensar que Deus não é mais o mesmo.

Segundo relembre o que Deus faz e o que ele é: “Recordo os feitos do Senhor, pois me lembro das suas maravilhas da antiguidade. Considero também nas suas obras todas e cogito dos teus prodígios. O teu caminho, ó Deus, é de santidade. Que deus é tão grande como o nosso Deus?” (vv.11 – 13). O salmista consegue vislumbrar o passado, trazendo para o presente os feitos de Deus, seu caráter e bondade. Deus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Ele não trapaceia ou faz jogo sujo. Nele podemos confiar.

Por último, confie inteiramente no poder de Deus. Há alusões no texto à água (v.16) e nuvens ameaçadoras (v.17). Ao mesmo tempo em que nas Escrituras águas representam provações, chuvas representam bênçãos. Portanto, podemos esperar que Deus desfaça grossas nuvens ameaçadoras, que são as nossas angústias e aflições, em chuvas de bênçãos, esperança para dias vindouros.

ALGUMAS PALAVRAS FINAIS
Ao chegar à conclusão deste artigo, a sensação é de uma obra incompleta. São tantos aspectos que envolvem o sofrimento humano que nos sentimos como que “correndo atrás do prejuízo”. Somente o Senhor Jesus consegue desvendar os segredos do intrincado coração humano. Não poderia ser diferente, o vaso não tem segredo para o oleiro.

Cremos ter feito uma sucinta análise do problema que atinge tantas pessoas, inclusive no meio evangélico e, mais especificamente, em nossas igrejas locais. Há uma resposta altamente coerente para o problema da depressão contida na mensagem bíblica. Ao falar sobre onde procurar ajuda, um site médico cita vários lugares tais como: médicos de família ou clínicos gerais, especialistas em saúde mental, como psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais, centros de saúde, centros comunitários de saúde mental, departamentos ou ambulatórios de psiquiatria de hospitais, programas universitários ou de escolas médicas, serviços ambulatoriais de hospitais públicos, agências de assistência social e familiar, clínicas e hospitais privados, etc. Mas em nenhum momento encontramos qualquer menção ao papel do conselheiro cristão ou de recursos cristãos onde poderiam prestar ajuda ao que sofre.

Notas:
[1] É importante esclarecer que neste ponto estaremos fazendo uma descrição da opinião psiquiátrica a respeito da depressão. Uma descrição bíblica será dada posteriormente.
[2] Neste ponto utilizaremos as idéias contidas na apostila de Fisiologia e Aconselhamento do Rev. Wadislau M. Gomes, além de outros materiais elucidativos.
[3] Gomes, Wadislau M. Apostila de Fisiologia e Aconselhamento. p.35.
[4] Ibid, p.35
[5] Em seu livro, “Temperamentos Transformados” (p.92), ele discorre sobre a depressão de Moisés, atribuindo-a ao seu temperamento, dizendo que o melancólico é mais propenso à depressão.
[6] www.psiqweb.med.br/infantil/depinfantil.html
[7] Hurgindg, Roger F. A Árvore da Cura. São Paulo, Vida Nova, 1998, pp. 33-37. Hurding faz um paralelo entre os níveis de Crabb com a psicoterapia 1, 2 e 3 de Cawley.
[8] Baseado em alguns pontos do sermão do Rev.Samuel Vieira.

Bibliografia:
1. CLINEBELL, Howard J. Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Paulinas e Sinodal, 1987.
2. CROWCHER, Rowland. Justiça e Espiritualidade. Missão Editora, 1988.
3. DEPRESSÃO. Disponível em: . Acesso em: 14 jan. 2005.
4. DEPRESSÃO E SOFRIMENTO. Revista Ultimato. Viçosa/MG.Ed. Ultimato, n° 269, março/abril 2001.
5. DEPRESSÃO INFANTIL. Sociedade Paulista de Psiquiatria Clínica. Disponível em: . Acesso em 14 jan. 2005.
6. ENTENDENDO A DEPRESSÃO. Nova Friburgo(RJ), 4 de Janeiro de 2005. Disponível em . Acesso em 14 jan. 2005.
7. GOMES, Wadislaw Martins. Aconselhamento Redentivo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
8. _______ Apostila de Fisiologia e Aconselhamento. São Paulo: CPGAJ, 2004.
9. HURDING, Roger F. A Árvore da Cura – Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995.

Rev. Baltazar Lopes Fernandes

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