Considere estas pressões envolvidas no pastorado:
1. O pastor envolve-se com o humanamente impossível — lida com o pecado na vida das pessoas.
2. O pastor cumpre um papel que nunca se completa — resolve problemas que vão se multiplicando.
3. O pastor serve sob uma credibilidade cada vez mais questionada aos olhos da sociedade.
4. O pastor permanece a postos 168 horas por semana.
5. Espera-se que o pastor tenha um desempenho excelente em uma ampla gama de habilidades — sendo, a qualquer hora, erudito, visionário, comunicador, administrador, consolador, líder, financista, diplomata, exemplo de perfeição, conselheiro e apaziguador.
6. Espera-se que o pastor produza mensagens fascinantes, que transformem vidas, pelo menos duas vezes por semana, 52 domingos por ano.
7. A brigada de combate do pastor é, em geral, uma força voluntária, não uma ajuda remunerada.
8. O pastor e sua família parecem viver em um aquário que todos podem observar.
9. O pastor muitas vezes é mal remunerado, não muito valorizado, pouco reciclado e sobrecarregado.
10. Como figura pública, o pastor pode receber as mais duras críticas tanto da comunidade como da congregação.
John MacArthur, Jr., Redescobrindo o Ministério Pastoral (Rio de Janeiro, CPAD, 1998), p. 176.
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